sábado, 11 de dezembro de 2010
Tudo que tenho são esses dois efêmeros pés
Tudo que tenho são esses dois efêmeros pés,
essas mãos delicadas, esses olhos curiosos...
Agora mais que nunca resoluto piso o chão do planeta
que racho com os machados da minha vitoriosa arte
A que me gerou partiu para as estrelas...
pronto estou para arrastar multidões
com o poder de minhas palavras,
com a fortaleza de minha voz
Arrancaram-me a força meu coração,
mas outro imediatamente brotou em seu lugar...
de coração novíssimo parto para o estradar,
para derramar ás muitas lágrimas-canções
sobre as pessoas
(edu planchêz)
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